Os Tropeiros Ano IX

9 anos de Aventuras musicais - Capítulo VI

Como diz a canção: "Você bem sabe, que não lhe prometi um mar de rosas. Nem sempre o sol brilha, também há dias em que a chuva cai."

Como falei no post passado 2007 foi um ano pesado para nosso grupo. Um ano que apesar de iniciarmos ele com um momento bem legal que foi a gravação do programa Galpão Crioulo que foi ao ar no dia 04/02/2007, uma situação abateu-se sobre nosso grupo. Foi a perda da mãe de nosso amigo Fernando.

Dona Ana como era conhecida, era o sorriso em pessoa. Cuidava a todos a sua volta com muito carinho, dedicação e muitas outras qualidades que ficaríamos anos e anos mencionando.  As lágrimas me vem ao rosto ao escrever este post, e este não podia deixar de ser contado pois é parte da história de nossa entidade, de nossos integrantes, de nossos amigos/irmãos.

Com os corações enlutados fomos a mais uma participação no Enart, que em muitos momentos cogitou-se a nossa não participação no evento. Mas sabíamos que faríamos triste a nossa mãe, Ana, que sempre apoiou nosso grupo e sempre está conosco dizendo-nos: "vão em frente, meus filhos façam o seu melhor".

Chegamos a mais uma final. Esse foi um ano sem muitas conquistas. Tivemos problemas com a parte de som, onde não conseguimos plugar todos os instrumentos, o que tirou em muito o brilho que já era pouco, mas que numa chama de força e esperança iluminava a todos nós.

Fernando na sua apresentação na modalidade Gaita piano, tocando a música que compôs para sua mãe. Uma linda valsa que a todos emocionou.

Apresentação dos Tropeiros. Aliás, nesse ano Anderson estréia no pandeiro, e mostra que o ritmo está no sangue e faz parte dele.

Momento de fé.

Os que sempre te apoiam.

E aqui encerro mais esse capítulo de nossa história.